Nelson Junior (nascido como Nelson Donizetti Macedo Junior) é um músico independente e produtor musical.

-1993-
Aprendeu a tocar teclado com dez anos de idade, passando a maior parte da infância acompanhando seus pais e familiares músicos. 

Suas atividades favoritas eram cantar, jogar videogames, ler artigos sobre informática, música e tecnologia.

Ao longo dos anos cresceu influenciado pelo som dos anos 80 e 90, aprendendo a tocar diversos ritmos musicais dentro e fora da escola de música. 

-1999-
Aos dezesseis anos concluiu seu primeiro curso de informática e tecnologia em uma antiga escola chamada Micromania, em Carapicuíba-SP. 

Iniciou o curso de teclado e canto no conservatório IMO-PROMAID em Osasco-SP (atual Criativa Escola de música, do Professor Roger guitarrista), onde aprendeu técnicas de aperfeiçoamento musical.

Nesse período, aprendeu também diversos métodos didáticos musicais, entre eles, o método TKT para teclado.

Durante o curso, foi aluno da pianista Miriam Silva.

“A professora Miriam me elogiava muito nas aulas. Ela dizia que a música estava no meu sangue.

Lembro-me de cada exercício e partitura que aprendi a tocar.

Eu improvisava em cima dos temas ministrados e, por incrível que pareça, sugeria alguns acordes em cima das partituras e ela os aceitava.”
- Nelson

Na mesma escola estudou teoria musical com o professor e contrabaixista Rodnei Teixeira, e canto lírico com o professor Arildomar Pinheiro, que também lecionava aulas de música na Universidade de São Paulo (USP).

No mesmo ano, a convite do guitarrista Emerson Silva, ingressou como tecladista na igreja Assembleia de Deus da vila IV Centenário (Pastor Pedro Curalov), em Carapicuíba-SP.

“Foi uma época marcante, incrível e feliz! Lembro-me da nossa formação: Emerson no violão, Daniel no contrabaixo, Joel na bateria, e eu no teclado tentando tocar no meu primeiro conjunto musical.

Na infância eu não sabia tocar direito, o pouco que eu fazia era feito graças ao que o meu pai me ensinava. Com meus dez anos de idade eu ainda nem sabia formar um acorde musical. Ele me ensinou as primeiras notas musicais do teclado.

Eu o acompanhava com um CASIO modelo SA-01, um teclado infantil sem muitos recursos, porém à época era a combinação perfeita para uma criança que sabia solar apenas pequenos trechos de melodias musicais. 

Mas graças a Deus eu fui desenvolvendo musicalmente com o tempo pois era o que eu queria para mim. Eu me esforcei muito e até hoje estou sempre estudando. 

Eu vejo a música como uma arte de um dom infinito, então se a arte é infinita, ela tem muito a me ensinar.

Comecei tocando na igreja e tenho o maior orgulho disso, não me envergonho. A igreja foi o melhor lugar onde eu me desenvolvi, nela eu aprendi coisas incríveis, inclusive a música. 

Acredito que hoje em dia é isso que falta numa boa parte da juventude, um acompanhamento social, cultural, e espiritual, independente da religião.

Você pode seguir outros rumos musicais fora da religião (no meu caso), porém os ensinamentos, a conduta, os valores éticos e morais, são elementos que permanecem. Comigo permanecerão enquanto eu estiver neste mundo. Hoje eu acredito em Deus sem pertencer a nenhuma religião.

Quando se é jovem o mundo te oferece um monte de coisas, cabe a você saber qual o caminho a seguir. Eu vejo jovens se perdendo por causas fúteis, isso é muito triste.

Eu poderia ter me envolvido em um monte de coisas ilícitas (drogas, vícios, etc.), mas graças a Deus eu optei pela música, por uma vida saudável, feliz, por amigos legais e pessoas fantásticas. A vida é incrível!” - Nelson

-2000-
Começou a tocar com o músico guitarrista e amigo Márcio Higino.

“Um grande amigo e parceiro musical! Um cara Reverenciável! Nos conhecemos no ensino médio e depois de um ano começamos a tocar e gravar nas jurássicas fitas k7. Bons tempos!” - Nelson

No mesmo ano foi convidado pelo guitarrista e compositor Davi Costa para ser tecladista de uma banda gospel chamada T.O.S. (Temple of Spirit). 

Com a banda gravou apenas um CD demo, pois não podia acompanhá-los em todos os shows. Na época Nelson havia ingressado no Exército Brasileiro.

Trabalhou também com seu tio e produtor musical Gerson Cruz, no estúdio Vaso novo produções, gravando alguns cd's. Nessa época utilizou os teclados e sintetizadores: YAMAHA PSR-640, ALESIS QS-6, e KORG 01/Wfd.

“Recordar é viver. Na maioria das vezes que a banda ia fazer shows eu não os acompanhava, ficava de serviço no Exército. Mas lá também a gente tinha a nossa banda militar! Foi uma fase de descobertas e amadurecimentos, foi marcante.

Minha primeira gravação tocando teclado em um disco de alguém foi no estúdio musical do meu tio Gerson. Sou muito grato a ele pela oportunidade.

No Exército eu fui soldado. Enquanto a tropa fazia faxina no quartel eu tocava músicas ambientes no refeitório de oficiais, naquela época eu tinha uma percepção audível incrível (e tinha que ter mesmo, imagine uma nota ou acorde errado numa situação dessas [risos]), bastava alguém começar a cantar que eu conseguia acompanhar. 

Confesso que em alguns momentos eu tive alguns privilégios, pois o Coronel da nossa unidade (à época o excelentíssimo Ten Cel Carlos) gostava muito de música, principalmente da música amigos para sempre. 

Por um outro lado o nosso pelotão, no decorrer dos dias e meses, passou por inúmeras dificuldades. O único momento que eu não os acompanhava era quando me solicitavam para tocar. Fora isso, a gente vibrava nos treinamentos, instruções, acampamentos e é claro, nas demais faxinas (hehe).

Ao término do serviço militar fui agraciado com a reservista de primeira categoria pelos bons serviços prestados, esse reconhecimento me deixou muito feliz.

Eu pedi para servir e não me arrependo. Independente de qualquer adversidade vivida, valeu a pena.

Ter ingressado nas forças armadas me deu um novo sentido de viver. Aprendi a valorizar coisas simples e importantes, como por exemplo, um copo com água.

Certa vez estávamos carpindo nas imediações da unidade e não havia água naquelas proximidades. Fiquei tão cansado que tive que me encostar numa cerca. Estava me sentindo muito fraco, então olhei no terreno vizinho e havia um mendigo segurando uma latinha cortada para beber água da torneira. Ele olhou para mim, observou meu estado de fraqueza, colocou água naquele copo improvisado e veio me servir. Aquilo marcou. Foi naquele momento que eu descobri que cada pessoa tem o seu valor no Universo, e um pode ajudar o outro.

Na minha opinião todo jovem, ao completar a maioridade, deveria servir seu país.”
- Nelson

-2003-
Retornou suas atividades com a banda T.O.S. em alguns eventos. A banda acabou, e uma boa parte dos integrantes decidiu seguir outros rumos.

A banda gravou apenas um CD demonstrativo com quatro faixas e encerrou suas atividades.

Por esses e outros motivos, Nelson deixou de conciliar a música com religião, optando por criar suas ideias no ramo secular, fora de qualquer critério ou definição religiosa. 

“Eu nasci com a música. Cresci ouvindo e observando os sons dos sintetizadores, pianos e teclados.

Com apenas um mês de vida minha Avó dizia que eu só parava de chorar dentro da igreja quando a orquestra começava a tocar. No dia seguinte eu solfejava algumas das canções da Harpa cristã, em especial uma chamada firme nas promessas.

Eu me lembro que um dos meus tios, o cantor Ednaldo Cruz, havia gravado um disco em LP cheio de arranjos de um tecladista muito bem-conceituado naquela época, o músico Ronaldo Lark. Eu era criança e aquelas frequências sintetizadas me influenciavam sem eu saber o que era aquilo.

Tenho certeza de que a música foi o maior Dom de Deus em mim, sem sombra de dúvidas. Isto sempre me deixou muito feliz, e a minha missão é retribuir isso levando minha música ao mundo e aos planetas do sistema solar (se possível/risos).

Agora falando sobre religião, o grande problema é que na realidade existem manipulações. E este foi um dos motivos que me fez despertar para seguir o meu caminho independente. 

Toquei em diversos ministérios cristãos, porém hoje eu direciono minha fé em Deus (absolutamente) sem qualquer tipo de intervenção religiosa ou humana, a meu ver Deus é Espírito.

Eu acredito que o homem pode estabelecer uma comunhão com o Criador sem intermediadores. 

Na minha opinião, a religião é um canal que pode ou não te aproximar de Deus. Não é via de regra, nem pode te salvar de nada. De acordo com a minha concepção tudo depende da fé naquilo que você acredita. 

Algumas pessoas se preocupam mais em tentar desvendar o sinal da besta do que falar sobre Deus às pessoas. A meu ver isso é ridículo. Ninguém pode desvendar a Bíblia, o Alcorão, ou a Torá. Particularmente eu acredito que estas são as três escrituras sagradas reveladas por Deus através de Seus Mensageiros.

A fé deve ser bem direcionada e não manipulada. Cabe a cada um seguir o que achar melhor.

Eu gosto de tocar e ouvir rock, heavy metal, metal progressivo, new age, e todos os tipos de instrumentos musicais. 

Eu também gosto de outros gêneros musicais, até porque o teclado possui uma versatilidade incrível para tocar, agora dizer que o rock traz maus fluídos, que pertence às forças do mal, que o homem deve seguir critérios religiosos... É besteira. O rock é aventura! 

Você não precisa, por exemplo, fazer apologia às drogas ou usá-las para gostar de rock. Você precisa ser você mesmo e ficar livre de tudo aquilo que te faz mal para ser feliz!

Durante muitos anos eu vivi esse tipo de preconceito musical enquanto fui cristão. Conheci e toquei com pessoas incríveis, mas infelizmente a manipulação humana e o preconceito musical predominaram.

Também há muito dinheiro envolvido nisso, escândalos, adultérios, mas não vou generalizar. Por um outro lado eu acho que arrecadar dinheiro em nome de Deus para se sustentar é o mesmo que profanar algo sagrado. Mas cada um responderá pelos seus atos pois Deus é Eterno e Justo. Essa é a minha linha de raciocínio sobre isso.

Nesse aspecto, hoje eu me sinto bem melhor do que antes. Eu Sou livre para tocar o que eu quiser. O mais importante na vida é viver para ser feliz.” - Nelson 

Ainda em 2003 Nelson iniciou suas atividades como músico profissional, deixando de lado todas as frustrações para se dedicar inteiramente à música. 

“Foi uma época incrível! Eu tinha alguns alunos de música.
Eu gravava em alguns estúdios, fui assistente de palco (roadie) de bandas, tive meus trabalhos registrados em CDs de artistas, projetos, participava de shows, toquei no Black more, conheci a Elke Maravilha no Mad Studios na Lapa-SP, toquei no piano do Hotel Cesar Park, toquei no Centro Cultural São Paulo, etc. Eu respirava música, vivia duro [$] só que eu era muito feliz assim!

Eu ouvia muito o Dream Theater, desde os primeiros álbuns. Foi um tipo de som que me influenciou muito quando comecei a tocar metal progressivo, além de outras bandas e músicos legendários como Rush, Savatage, Iron Maiden, Frank Zappa, Tony Macalpine, entre outras.

O Brasil possui excelentes artistas, mas infelizmente não é o país da música, talvez do carnaval, essas coisas comuns e passageiras... 

Acredito que um músico deve ser muito bom naquilo que ele faz para tentar a carreira profissional.

No meu caso e financeiramente falando, até hoje não deu certo viver de música.

Eu lutei muito por isso, mas hoje em dia eu encaro essa realidade como um sonho que será providenciado. No Brasil ou fora dele.

Por um outro lado, eu sou funcionário público concursado e eu vivo a minha vida.

Já passei dos trinta e faço planos para ter uma boa aposentadoria no futuro, só que nem por isso eu deixei ou deixaria de tocar.

Hoje eu estudo para novos concursos públicos, dou aulas e continuo tocando.

As Bandas vão e voltam mas o segredo é tocar.” - Nelson

-2004-
Foi assistente do pianista Fernando Pereira (Yes songs, Mefisto, Compacta Trio, Violeta de Outono), fazendo parte da equipe de produção musical em São Paulo - SP.

“Não tivemos a oportunidade de tocar juntos. Por um outro lado fui seu assistente de palco.

Eu o acompanhava em seus shows com meus dedos se movendo na vontade de tocar cada música quando as bandas tocavam, só que eu não toquei em nenhuma apresentação. Este foi um fato engraçado, marcante, e significativo para mim.

Aprendi muitas coisas com o pianista Fernando (mais conhecido como Fernando macabro), inclusive algumas técnicas pianísticas.” - Nelson 

No mesmo ano, Nelson participou de alguns ensaios com bandas covers, entre elas a banda Dream Theater Cover em Tatuapé-SP, sob a direção do vocalista Ricardo Takahashi. 
“Fizemos alguns ensaios legais, mas nunca nos apresentamos.” - Nelson

-2005- 
Depois de um tempo, após divulgar vários anúncios na internet, Nelson ingressou na banda Soulvenir. Com eles gravou seus teclados num cd demo com duas músicas próprias no estúdio Plug & Play SP (Other reasons e Lord of the night), sob a direção musical do produtor Udo Stramm. 

A banda Soulvenir realizou diversos shows em São Paulo, tocando músicas próprias e covers de bandas como: Savatage, Rush, Dream Theater, etc. 

Se apresentaram na TV participando do programa “Gang Rock”, um projeto do canal 21, apresentado pelo músico Canisso da banda Raimundos. 

“Eu vivia para música! Passava em média seis horas por dia treinando e tocando. As ideias fluíam, os treinamentos eram intensos. Eu aprendi muito tocando com músicos excelentes!” - Nelson 

-2006-
Ficou afastado da banda Soulvenir e nesse intervalo gravou seu primeiro trabalho instrumental, o cd Dawn of time (alvorada do tempo) com 6 músicas próprias com a participação de sua irmã, a violinista Ellen Macedo, que tocou violino na primeira faixa. 

O primeiro álbum independente foi finalizado em Abril de 2006 no NJ STUDIO.

“Naquela época eu tinha muitas ideias na mente e jamais iria me perdoar se eu não as gravasse num cd.

Registrei todas as músicas. Foi o meu primeiro trabalho próprio tocando metal progressivo com meus teclados.” - Nelson

-2007-
Cursou o primeiro semestre de administração geral de empresas na faculdade FESPSP e abandonou o curso.

"Uma faculdade legal. Um curso que parecia ser interessante, com pessoas legais, mas não era para mim. Não me identifiquei totalmente.

Na época eu trabalhava em uma empresa do ramo privado e eles conseguiram descontos para funcionários. Então pensei em ser gerente. Mas não deu certo, optei por estudar para concursos e deu certo." - Nelson

Gravou alguns vídeos tocando músicas conhecidas dos anos 90, o que o tornou um pouco conhecido por alguns usuários do youtube. 

No mesmo ano voltou a ensaiar com a Soulvenir.

“Essa banda foi o único projeto onde de fato eu tive a liberdade de criar ideias, solos, e arranjos musicais. Éramos uma família, onde todos se davam bem, tocando num clima muito divertido.

Reconheço minha grande mancada quando os deixei em um dos momentos mais importantes da banda. 

Eu vivia de música e certa vez um dos meus teclados quebrou durante os nossos ensaios. Então pedi ajuda para consertá-lo.

A maioria dos integrantes se prontificou em ajudar-me, pois eu estava desempregado. Porém assim que o conserto ficou pronto eu tive que sair da banda para arcar com outras despesas arranjando um emprego fixo fora da música. Isso indiretamente os prejudicou.

Fui criticado na internet, mal interpretado, enfim... Foi uma situação desagradável para todos. Mas assim que eu me restabeleci com um emprego fixo ressarci a maioria dos integrantes. Alguns não quiseram receber, mesmo eu fazendo questão de ser justo em ressarci-los. 

Após o acerto de contas, fiquei com a consciência tranquila. Não podia voltar ao passado, mas devolvi o que me foi emprestado, e quando retornamos novamente eu deixei uma mensagem no site whitplash informando que eu não queria prejudicá-los. 

Hoje eu tenho contato com a maioria dos integrantes e nos damos muito bem.

Sou um cara transparente. Procuro seguir critérios justos a fim de priorizar benefícios, jamais prejuízos.

Ser justo na minha opinião é acima de tudo ser ético de um modo geral.” - Nelson

Após o término da banda com a antiga formação, ficou afastado da música por um tempo.

Atualmente a banda Soulvenir possui outra formação. 

Ainda em 2007 foi convidado pelo guitarrista, amigo, músico e xará Nelson Junior a ingressar na banda do cantor Jair Bloch (Nova Brasil FM, Record News), onde foi tecladista por dois anos. 

“O cantor Jair Bloch é um ser humano fenomenal! O meu irmão homogêneo guitarrista Nelson Junior então, nem se fala. A gente ficava conversando sobre música durante horas no telefone! Somos grandes amigos.

Comprei um teclado dele e deixei no estúdio do Jair... O teclado deve estar lá até hoje (risos).

Eu tenho tantos teclados que eu fiz questão de deixar um deles por lá. Afinal nunca se sabe o momento de fazer um bom som com velhos amigos!

Em nossos ensaios eu sempre falava: Jair, suas músicas devem ser tocadas nas rádios cara!

E não é que a música olhar pra trás estourou nas rádios?! Eu dei a ideia! 

O Jair, além de ser um artista incrível, é um cara que tem o dom da composição musical. Suas músicas são muito interessantes e legais de serem ouvidas.” - Nelson 

No final de 2007, foi convidado pelo guitarrista Lucas Vandanezi a gravar um cd demo experimental com músicas populares, sob a direção do músico guitarrista Marco Pólo (Popó).

O trabalho foi gravado no Studio 45 em São Paulo.

“Gravamos ao vivo, ligamos os instrumentos, tocamos e gravamos.

Usei um teclado CASIO modelo CT-680, um teclado bem simples. Ter tocado com esses dois gênios musicais foi marcante!” - Nelson

-2008-
Nesse ano, participou de um alguns ensaios experimentais como vocalista de uma banda chamada Osíris, mas nunca se apresentou com eles.

“Foi um projeto bem rápido com a minha participação. Coloquei alguns anúncios na internet como tecladista, vocalista e recebi uns e-mails da banda me convidando para ser o vocalista deles. 

Tirei umas músicas para cantar e marcamos alguns ensaios, porém eu não pude acompanhá-los em nenhum show por causa dos meus trabalhos como tecladista. Apenas ensaiamos.

Desejo sucesso a eles!” - Nelson

-2009-
Masterizou o DVD ao vivo do guitarrista Otoniel Randal no NJ STUDIO.

“O Otoniel é um músico incrível. Além dele ser um excelente músico ele também é um cara muito legal e divertido.

Já tocamos juntos várias vezes e somos grandes amigos.” - Nelson

-2011-
Produziu o quarto cd de sua mãe, a cantora evangélica Terezinha Cruz. O disco “Louvores a Deus” foi um trabalho beneficente, distribuído gratuitamente em diversos centros de reabilitações através de trabalhos comunitários.

O cd ainda está disponível na internet e o download é gratuito, sem fins lucrativos.

“Eu nunca havia produzido um trabalho tão gratificante como esse. Não foi apenas a produção de um cd, de fato foi um trabalho muito especial e marcante para mim. Principalmente por se tratar de um projeto beneficente.” - Nelson

-2010-
Nasce o projeto Nelyvan, criado por seu primo, o guitarrista Iwan Kawaliauskas.

“Infelizmente nunca nos apresentamos (risos)." - Nelson 

-2012-
Criou várias ideias musicais, e algumas delas estão registradas em sites como o youtube e Vimeo.

-2013-
Fez um curso de aperfeiçoamento musical e começou a produzir gravações de vários músicos em seu home studio, dentre eles, gravações do guitarrista e maestro Moisés em Carapicuíba - SP (Orquestra Jubilah, Academia Mozza).

“Esse Maestro é digno da minha admiração e respeito. Eu nem era nascido e ele já tocava em tudo quanto era lugar por aí, inclusive ele tocou com o guitarrista Betinho, um dos grandes guitarristas brasileiros.

O que me deixa mais impressionado é que em meio a toda a minha loucura, eu ainda consigo ser convidado para tocar e produzir com músicos de elite como o Maestro Mozza. Somos grandes amigos.” - Nelson

-2014-
Criou com o guitarrista Samuel Alves o projeto Planet Cop, e depois de alguns meses deixou o projeto por falta de disponibilidade nos ensaios e gravações, voltando depois de um tempo. Suas atividades musicais no projeto foram encerradas em 2016.

Atualmente Nelson toca profissionalmente em casamentos, nas horas livres estuda, escreve algumas composições para a realização de futuros trabalhos, e prossegue na gravação do seu segundo CD solo.

“Sou um cara comum, que ama a música fazendo um som.” - Nelson

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